Sem exageros, e me expressando como leiga que sou nas ciência das artes, essa peça tem a combinação mágica de uma obra-prima: que estória, que trilha sonora, que produção visual, que figurino, que atores!
A roteiro é baseado na novela homônima de F. Scott Fitzgerald. O diretor foi o mesmo de Moulin Rouge. A trilha sonora foi produzida - acreditem - por Jay-Z (o marido da Beyoncé) e é estimulante. Tenho lido severas críticas sobre a soundtrack do ex-rapper, mas eu achei que deixou o filme com uma aura mais moderna e sensual, sem prejudicar em nada a vibe anos 20 da estória. É estimulante quando Lana Del Rey começa a perguntar "will you still love when I'm no longer young and beautiful?", ou quando o garoto toca jazz na sacada do prédio.
E o Leobardo DiCaprio? Ahhh... estava com saudades de vê-lo interpretando um mocinho, jovial, sonhador e lindo. Me lembrou um pouco do Jack (e não é só por conta da cena da piscina).
E como o filme é baseado em livro, tem sempre ótimas quotes. Como esta dita pelo personagem de Tobey Maguire (antigo homem-aranha).
In my younger and more vulnerable years, my father gave me some advice. "Always try to see the best in people," he would say. As a consequence, I'm inclined to reserve all judgements. But even I have a limit.
Em meus jovens e mais vulneráveis anos, meu pai me deu um conselho. "Sempre tente ver o melhor nas pessoas", ele disse. Como consequência, eu sou inclinado a evitar julgamentos. Mas mesmo eu tenho meus limites. (Tradução livre).
Seria uma injustiça não mencionar Carey Mulligan que interpretou a patricinha-mimada-fútil, que deixa todos nós com muita raiva e que às vezes me lembra a Natalie Portman.
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